Alguma vez você já acordou em um estado de espírito e foi dormir em outro? É comum ver nosso humor variar ao longo do dia e, por consequência, nossos interesses também. São essas oscilações que despertam o interesse das pessoas por diferentes conteúdos em vídeo. Nessa relação de demanda e oferta, o YouTube assume um grande papel: ao democratizar tanto o compartilhamento como o acesso ao vídeo, ele é capaz de atender a necessidades individuais – até mesmo íntimas – de milhões de pessoas, indo desde montar uma estante, driblar a tristeza ou ficar por dentro das últimas notícias. E tudo isso 24 horas por dia.
Diariamente, audiências massivas recorrem ao YouTube motivadas pela busca por conhecimento, conexão, entretenimento e identidade. Esse cenário oferece um campo fértil de possibilidades para as marcas que desejam ganhar escala sem abrir mão da personalização, pois cada usuário tem uma experiência única e pessoal na plataforma. Resta aos profissionais de marketing a pergunta: por onde começar? Uma jornada pelos momentos do dia pode dar algumas pistas.
Pela manhã: lifestyle, inspiração e notícias
Logo depois das notícias da manhã, as pessoas demonstram mais interesse em assistir a temas aspiracionais, dando preferência aos conteúdos que promovam o autoaperfeiçoamento, ou seja, aos vídeos e canais que estimulem a capacidade de se desafiar, oferecer suporte e permitir o desenvolvimento da expressão individual. Nessa parte da jornada, um exemplo claro com essa motivação são os conteúdos da Nathalie Dias, criadora do canal Blogueira de Baixa Renda. Enquanto faz faxina na casa, a criadora fala sobre modos de combater a autossabotagem e a procrastinação. Ou seja, temas aspiracionais, que motivam as pessoas a agir são os mais populares nessa faixa de horário.Assistir ao vídeo
À tarde: conquistando atenção exclusiva
Ouvir música, assistir a canais de humor e games são as categorias que despertam mais interesse na hora do almoço. Séries e esportes são alguns dos assuntos de preferência do público. Dentro desses segmentos, as transmissões ao vivo fazem sucesso entre torcedores de futebol e gamers. Nesse último, vale destacar a live mais assistida no YouTube Brasil: com mais de 760 mil visualizações simultâneas, a final do game Free Fire se provou um grande sucesso.Assistir ao vídeo
Hora de dormir: quem dá boa noite é o YouTube
Entre as plataformas de vídeo online, o YouTube se mantém como uma fonte de inspiração que vai ganhando força ao longo do dia, atingindo seu pico de exclusividade durante a noite. Aliás, as últimas horas do dia são super relevantes: esse período é considerado o primetime do player, atingindo ótimos índices de audiência. Antes de pegar no sono, por exemplo, é comum que, na cama, as pessoas recorram a ele.Assistir ao vídeo
O que muda são os tipos de assuntos escolhidos, que vão migrando e se adaptando aos gostos e demandas de cada um.
O que, afinal, o YouTube tem?
O estudo mostra um panorama diverso sobre o hábito de consumo dos usuários no YouTube. Em um vasto território alimentado por muitos e consumido por milhões, a pluralidade dos conteúdos é regra. Essa característica também pode ser percebida em como ele foi apropriado para desempenhar papéis diferentes.
Comparando com a programação assistida na televisão, os números impressionam: em todos os momentos do dia, o YouTube desponta como o favorito do público, apresentando índices maiores de atenção exclusiva do que o conteúdo visto na TV. E a audiência da plataforma online cresce ao longo do dia, comparada à da televisão.
A qualquer momento do dia, o YouTube comprova sua diversidade: vai do conselho matinal ao puro entretenimento, como uma live de um grupo que compartilha a mesma paixão – games, futebol. Entregar exatamente o tipo de conteúdo que as pessoas querem para cada motivação do dia é o verdadeiro trunfo para um público super autônomo e exigente.
No fim, o que prevalece são as jornadas únicas que cada um percorre na plataforma de acordo com o momento ou o estado de espírito. Com conteúdos tão diversos, o YouTube é o lugar para fazer conexões verdadeiras.
Por: Think With Google
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