Consumidores escolhem atacarejos para economizar

A alta demanda do consumidor final por custo x benefício e promoções tornou o atacarejo um modelo de negócios popular e que tem ganhado a preferência na hora das compras. Por se tratar de um conceito mais simples e flexível, possuem um custo de operação menor e preços em média 15% mais baixos que as redes varejistas.

No Brasil, 75% da população ganha menos de R$ 3 mil por mês, o que transforma o preço dos produtos em um fator relevante no orçamento familiar. Para Nuno Fouto, diretor Vogal do Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo (IBEVAR), mesmo com a melhora da economia, o consumidor prefere economizar nas compras, e por oferecer preços mais em conta, os atacarejos devem crescer ainda mais nos próximos anos, inclusive com a chegada de novas bandeiras.

“O mix de produtos dos atacarejos é reduzido em comparação com os hipermercados. Mas, para se diferenciar no mercado, as redes podem investir em mais serviços e na variedade desse mix. É necessário apenas levar em consideração que o ponto forte do atacarejo é o preço baixo, e as marcas precisam adotar estratégias que não causem impacto no custo da operação e, consequentemente, no valor final do produto”, comentou Fouto.

Por: Mercado & Consumo

By | 2020-11-10T10:45:27-03:00 07 março, 2019|Categories: Varejo|Tags: , , , , |0 Comments

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Mestre em Economia, especialização em gestão financeira e controladoria, além de MBA em Marketing. Experiência focada em gestão de inteligência competitiva, trade marketing e risco de crédito. Focado no desenvolvimento de estudos de cenários para a tomada de decisão em nível estratégico. Vivência internacional e fluência em inglês e espanhol. Autor do livro: Por Que Me Endivido? - Dicas para entender o endividamento e sair dele.

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