Segundo balanço da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), no ano passado foram produzidas 533 mil toneladas de balas e derivados, 0,7% a mais que em 2012. O consumo também cresceu pouco, apenas 1,3%.
“As exportações responderam por praticamente todo o crescimento, por conta do câmbio elevado e do preço do açúcar. A demanda interna, porém, ficou inalterada”, explica Carlos Barion, vice-presidente da associação.
Entre as subcategorias, as balas duras tiveram uma queda de 12% no volume produzido e uma redução de 5% no valor de venda, de acordo com o levantamento. Já as balas de gelatina, que possuem um maior preço praticado no mercado, tiveram uma elevação de cerca de 25% em valor de venda.
Segundo a Abicab, o foco de atuação do setor em 2014 será no aumento da inovação, visando incrementar o valor e a atratividade dos produtos em relação ao que é produzido em outros países. “Nosso desafio é fazer com que as balas brasileiras tenham o mesmo padrão de qualidade e reconhecimento que um chocolate suíço ou um café colombiano”, destaca o vice-presidente da entidade.
Fonte: Folha de São Paulo
Por: Supermercado Moderno
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