Uma combinação de 55,8% dos consumidores online classificam as páginas do Facebook como influentes (32,9%), muito influentes (16,7%) e extremamente influentes (6,2%) na hora de comprar de varejistas ou empresas que tenham seu perfil na rede social, de acordo com uma pesquisa realizada pela Compete entre abril e maio de 2011.
Dados do estudo “2011 Online Shopper Intelligence” também indicam que 27% dos consumidores online afirmam visitar várias vezes páginas do Facebook para pesquisar sobre os bens que desejem adquirir, um aumento de pouco mais de 10% com relação aos 24% que o afirmaram na pesquisa anterior, realizada um ano atrás.
Resultados da pesquisa mostram que muitos consumidores online estão tratando o Facebook como uma circular do produto. Mais da metade (56,2%) afirmaram visitar a página de Facebook de uma empresa ou varejista para se atualizar sobre vendas e promoções, número que é o quase o dobro da reposta que ficou em segundo lugar, que é aprender sobre algum varejista em especifico.
47% dos consumidores online apertam o botão “like” para cinco ou mais empresas no Facebook. A maior parte deste percentual (18%) o faz para 6 a 10 vendedores, e 4% tem a função ativada para 30 ou mais. Apenas 10% afirmaram não se utilizar da função “like” para nenhuma companhia.
Cerca de 26% dos consumidores online visitam alguma página de Facebook de uma empresa uma vez por mês ou mais. Nesta soma se incluem os 8,9% que visitam mensalmente, 11% que visitam semanalmente, e 6,6% que visitam diariamente. Um número um pouco maior 27,8% afirmou nunca visitar tais páginas, enquanto 22,4% não são membros do Facebook.
Olhando para os diferentes tipos de empresas / produtos que usuários do Facebook são fãs, um estudo de abril de 2011 realizado pela ROI Research e Performics encontrou que o maior percentual (46%) foi obtido por produtos relacionados a entretenimento, seguidos por alimentos (41%), restaurantes (40%) e vestuário (35%).
Prestadores de serviços estão entre as categorias menos populares, como mostram os percentuais obtidos por instituições de ensino (22%), telecomunicações (19%) e empresas prestadoras de serviços financeiros (15%).
Fonte: E-Commerce News
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