Estudo revela que internautas cada vez menos acessam os sites oficiais das marcas em todo o mundo.
Um dos destaques do segundo e último dia, 17, do Festival of Media de Montreux foi a apresentação em primeira mão de pesquisa mundial da UM, empresa especializada em estudos do mundo digital, a Wave 6.
A UM iniciou os estudos Wave há seis anos, quando a internet e o mundo digital eram completamente diferentes de hoje e pode, por isso mesmo, acompanhar ano a ano a evolução (ou revolução) desse mercado.
Inúmeros achados importantes aparecem na mais nova onda do estudo, que pode ser baixado no endereço www.wave6.co.uk. Vale a pena dar uma olhada.
Entre eles está o fato de que os internautas cada vez menos acessam os sites oficiais das marcas em todo o mundo. O que deve ter impacto importante na forma como essas marcas vão alterar sua estratégia de presença digital. Muitas grandes companhias investiram pesado na construção de portais com grande grau de complexidade, que correm agora o risco de ficar às moscas. Problema.
O impacto das mídias sociais nos hábitos de uso da internet é captado em toda sua magnitude e em detalhes. Cerca de 40% dos entrevistados, por exemplo, afirmam ficar apreensivos se não acessam suas redes sociais todo dia. Mais que um hábito, quase um vício, portanto.
O estudo deixa claro que é esse, hoje, para as marcas, o grande e vital desafio: decifrar a charada de como estar presente nas mídias sociais e criar relacionamento engajado com esse público aficionado. Mais ou menos já sabíamos disso, mas o estudo da números aos bois.
Outra conclusão curiosa é que, apesar de toda a discussão mundial acerca da invasão de privacidade causada pelas cada dia mais sofisticadas ferramentas e algoritmos de behavioral targeting, os jovens internautas não estão lá muito preocupados em exporem sua vida, sua personalidade e seus hábitos. Se obtiverem em troca melhores serviços e conteúdos de que gostem, tudo bem. Vale o trade off.
Tem muito mais lá. Achados estratégicos relevantes para seu planejamento de marketing e de comunicação.
Fonte: Proxxima
O lado B das mídias Sociais. Duas em uma, as mídias sociais junto às tecnologias mais recentes são o maior sistema de espionagem já inventado pelo homem. Gravam tudo o que você fala e expõem em vídeo e fotos e textos para a eternidade. A Web foi criada para fins militares, é uma arma de espionagem, a maior delas. E continua sendo usada para isto. O resto é ilusão.
Alteram suas regras, as mídias sociais, mudando todo o comportamento de uma sociedade e ou levando-a ao constrangimento porque expõe suas particularidades. Que só se fazia entre amigos íntimos ou às escondidas entre quatro paredes. Porque o usuário ainda se ilude que a Internet é algo privado, que só você ou quem você quer tem acesso às suas informações íntimas e particulares, naturalmente confidenciais como inclusive confidências verbais ou escritas feitas à algum(a) amigo(a).
E o que é pior, em dois pontos:
Primeiro, existem organizações criminosas especializadas em criar armadilhas para pessoas comuns que vivem solitáriamente e usam a Internet em uma frequência maior, com o risco de levar inexperientes ào crime em si, por pura ingenuidade. Transformando-as em reféns (vítimas) das próprias confidências, levando-as à navegações excusas, tenebrosas e às escuridões das trevas “também ciberneticas”, expondo e comprometendo-as a situações inimagináveis, causando no mínimo traumas psicológicos, talvez para a eternidade.
Segundo: é uma mídia que está nas mãos de meia dúzia de empresas influenciando as massas, o planeta, e de alguma forma com os seus dados estatísticos extraídos dos segredos pessoais guardados em seus bancos de dados. Ameaçando a todo momento e ou constrangendo e inibindo os movimentos legítimos em defesa de suas pátrias. Também transformando seus usuários em reféns (vítimas) das próprias confidências, navegações secretas e exposições de suas estratégias políticas, quando não se aproveitando dos momentos pessoais, suas intimidades e particularidades, verbais ou físicas.
Mesmo os Guerrilheiros, rebeldes, revolucionários e independentes são dependentes e submetidos às ações das plataformas que usam para “erguerem suas vozes” como: Facebook, twitter, Google, Yahoo, Gmail, hotmail, msn, Blog, Orkut, Linkedin, que são bancos de dados gigantescos que guardam as informções de todo o planeta com os seus IP´S. O que apelidei de era apocalÍPtica, com o maior´e único detentor da informação de todos inclusive das mídias sociais, o próprio grupo detentor da W W W, que controla tudo, cada virgula movimentada por todos eles.
Os supercomputadores calculam estatisticamente tudo, baseado em informações pessoais para tomarem conclusões sobre mudança de comportamento à até um golpe de estado em uma nação, e como e onde se aproveitar disso.
Como exemplo, de nome sugestivo, No Brasil temos o Tiranossauro, apelidado de Tirano, é um supercomputador da receita federal brasileira que cruza dados de seu cartão de crédito, imóveis (cartórios), contas bancárias de mais de 170 bancos, conta telefônica, plano médico, chegando `a mais de 30 opções de cruzamentos de informaçoes, hoje. Com tendência a aumentar sempre, vasculhando a vida fiscal e financeira de todo cidadão brasileiro e em milésimo de segundos.
Imagine os supercomputadores que calculam estatisticas via mídias sociais, WEB, bancos de dados, identidade digital de voz nos bancos de dados das empresas telefônicas e etc?
Esta na hora de criar um movimento que crie alternativas para que não fiquemos à mercê de meia dúzia de detentores desta tecnologia. Criar e fortalecer outras mídias sociais em bancos de dados independentes e seguros de privataria e acabar com o monopólio midiático e de espionagem que se instalou na Internet.
José da Mota.
Comentário para artigo publicado também e lido a princípio no blog de Altamiro Borges, para artigo de Luiz Carlos Azenha.