Uma pesquisa realizada pela Dubit revela que 44% das crianças britânicas com idades entre 8 e 12 anos de idade usam o Facebook. Nos Estados Unidos esse número cai para 39%. O estudo também revelou que 10% das crianças acessaram a rede social pela primeira vez, por meio das contas dos pais. A possibilidade de acesso por meio de smartphones, também propicia a atividade.

Segundo Ian Douthwaite, CEO da Dubit, que conduziu o estudo, os jogos são uma das principais razões para as crianças participarem de redes sociais Para Douthwait, o principal perigo de uma criança mentir a sua idade para criar um perfil na rede, é a possibilidade de receber uma publicidade inapropriada.

A grande maioria dos entrevistados que não usavam a rede social, disse que só não está no Facebook porque não foi autorizada a se inscrever, e não por falta de interesse.

Maioria dos internautas globais gerencia algum perfil de rede social mensalmente

Mais de 60% dos usuários de internet no mundo gerenciam algum perfil em sites de redes sociais em uma base mensal, à frente dos 36% registrados há cerca de dois anos e meio, segundo um estudo publicado nesta terça-feira pela GlobalWebIndex.

O levantamento, que foi conduzido com mais de 40.000 internautas em 27 países, também revela que o uso do Facebook está quase saturado nos Estados Unidos, enquanto em países como o Brasil e Índia está crescendo a passos largos.

Curiosamente, o relatório indica que no mundo os usuários do Facebook estão reduzindo a frequência do uso de algumas atividades consideradas essenciais, como procurar por novos contatos e enviar mensagens para amigos. A pesquisa indica que entre 2009 e 2011 o envio de mensagens para amigos diminui 12%, enquanto a busca por novos contatos (-17%) e ingressar em grupos (-19%) também apresentaram queda significativa no período.

O estudo também constata que o e-commerce está crescendo rapidamente em mercados desenvolvidos e em crescimento, com pouco mais de 59% dos usuários globais comprando algum bem de consumo pela internet no mês passado. Além disso, 53% avaliaram ou pesquisaram sobre algum produto.

Fonte: Proxxima e E-Commerce News