10 patrocinadores que se deram bem na Copa

A Adidas foi uma das marcas mais beneficiadas com o Mundial, mas a concorrente Nike também soube aproveitar o torneio.

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O que os patrocinadores oficiais da Copa do Mundo da Fifa ganharam com a associação ao maior evento do mundo? Em alguns casos, é óbvio, já que vários comerciais criados para o torneio acumularam milhões de views. No entanto, muitos desses views foram para empresas não patrocinadoras oficiais como a Nike, que aparentemente foi derrotada pela Adidas nessa métrica. Com a poeira baixando, vamos dar olhada em outra métrica de sucesso: o crescimento dos seguidores das marcas nas mídias sociais.

Para criar o gráfico abaixo, o Ad Age trabalhou com a ListenFirst, escritório nova-iorquino de estratégia e análises sociais, para examinar o crescimento no número de fãs no Facebook, de assinantes no YouTube e de seguidores no Twitter e no Instagram de grandes marcas que endossaram a Copa do Mundo de 2014. Abaixo do gráfico há mais informações.

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  • A ListenFirst rastreou tanto o crescimento absoluto quanto o relativo. Em primeiro lugar, monitorou o crescimento médio das marcas nas redes sociais antes da Copa do Mundo para estabelecer parâmetros. Depois, o time da empresa comparou o crescimento das marcas durante o torneio com o incremento pré-Copa para chegar a média que está no gráfico.
  • A Nike superou todas as empresas menos a Adidas.
  • Dentre as ações mais inovadoras está o Twitter da bola Brazuca, da Adidas (@brazuca), que encerrou o torneio com quase 3,5 milhões de seguidores – dos quais 2,8 milhões passaram a seguir a conta após o início da Copa do Mundo.
  • Adidas acabou sendo a marca mais comentada no Twitter durante o Mundial e, de acordo com a análise da ListenFirst, superou e muito seus companheiros patrocinadores (Coca-Cola, Sony, Visa e McDonald’s).
  • “Mais do que nunca”, segundo Jason Klein, co-fundador e co-CEO da ListenFirst, a Copa do Mundo deste ano forçou as marcas a pensar além de uma única plataforma e a ter uma abordagem multicanal para engajar os fãs. Embora fosse difícil se destacar em meio a tantas hashtags, mensagens e sites especiais, surgiram campanhas marcantes em cada canal que fizeram barulho.
  • Fim do jogo? “Para as marcas que colocaram milhões de dólares para atingir os fãs durante o ano da Copa do Mundo, o crescimento da base de seguidores nas redes sociais é uma importante métrica do sucesso. Afinal de contas, muito depois do último gol marcado, as marcas que ganharam um número significativo de novos fãs durante o torneio têm agora a capacidade de explorar esse público durante todo o ano”, afirma Klein.

Por: Meio & Mensagem

By | 2017-05-28T10:10:51-03:00 15 julho, 2014|Categories: Estratégia, Marca, Marketing Digital, Redes Sociais|0 Comments

About the Author:

Mestre em Economia, especialização em gestão financeira e controladoria, além de MBA em Marketing. Experiência focada em gestão de inteligência competitiva, trade marketing e risco de crédito. Focado no desenvolvimento de estudos de cenários para a tomada de decisão em nível estratégico. Vivência internacional e fluência em inglês e espanhol. Autor do livro: Por Que Me Endivido? - Dicas para entender o endividamento e sair dele.

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