A partir de pesquisa, banco de investimento UBS constata bom cenário para a categoria neste ano.
Depois de cair 0,8% de 2011 a 2016, o volume de cervejas comercializado no País deverá ter uma alta de 1,1% entre 2016 e 2021. Essa é a expectativa do banco de investimentos UBS, divulgada em relatório, com base em dados da Euromonitor. A expectativa é de que a receita cresça 7,3% até 2021 e de que os preços subam 6,2% no período. De acordo com a análise apresentada, o ambiente competitivo deverá ser mais racional, puxado pelo foco em produtos premium, o que deve alavancar a rentabilidade do mercado. Segundo o banco, esse cenário se justifica em função da aquisição da Brasil Kirin pela Heineken no ano passado.
Outro ponto importante é que o brasileiro não só espera aumentar o consumo da bebida nos próximos 12 meses, como já está bebendo mais. A constatação é de pesquisa do UBS com 1.512 pessoas de 18 a 54 anos, de todo o País. O levantamento também indica que o consumidor gostaria de experimentar novas marcas, sobretudo de cervejas artesanais e importadas. Também ficou claro que a cerveja se destaca entre outras bebidas alcoólicas.
Veja a seguir alguns dos principais resultados da pesquisa com consumidores:
**Vai mudar a quantidade de cerveja consumida em relação aos últimos 12 meses?
**Vai aumentar os gastos com cerveja em relação aos últimos 12 meses?
**Por que gastar mais com cervejas? (múltipla escolha)
**Experimenta novas marcas de cerveja?
**Consumo marcas de bebidas artesanais é moderno e legal
**Frequência de consumo e segmentos de bebidas
Por: Supermercado Moderno
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