Mercadinhos de bairro ainda são a preferência para 22% dos consumidores

Uma pesquisa da Associação Paulista de Supermercados (APAS) apontou que que 22% dos entrevistados optam por mercadinhos de bairro e vizinhança quando o assunto são compras do dia a dia. Os números justificam a estratégia das grandes redes de querer transformar parte de suas lojas em mercados de proximidade, com tamanho reduzido e mix específico para atender regionalidades.

Para as compras de emergência, o mercadinho também é a preferência entre os consumidores: 50% dos entrevistados, no total. Já a preferência por super e hipermercados, segundo a APAS, está relacionada a preço, qualidade e variedade de produtos.

Solução para pouca mobilidade

“A partir dos números da pesquisa, uma interpretação que podemos ter é que os mercadinhos são especialmente atrativos para aqueles que possuem uma mobilidade limitada. Mas há todo um público que esses estabelecimentos podem alcançar e que estão ignorando, e não estou nem falando sobre preços”, afirma Tiago Vailati, CEO da Hiper, empresa da Linx que desenvolve soluções de gestão e vendas para micro e pequeno varejo.

Potencial dos orgânicos

A pesquisa aponta ainda que, 46% dos entrevistados consideram importante a oferta de produtos orgânicos em mercados. “Ampliar o leque de ofertas de produtos pode gerar um impacto instantâneo nas vendas”, comenta Vailati.

Por: NoVarejo

By | 2019-05-20T20:15:56-03:00 05 maio, 2019|Categories: Mercado|Tags: , , , |0 Comments

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Mestre em Economia, especialização em gestão financeira e controladoria, além de MBA em Marketing. Experiência focada em gestão de inteligência competitiva, trade marketing e risco de crédito. Focado no desenvolvimento de estudos de cenários para a tomada de decisão em nível estratégico. Vivência internacional e fluência em inglês e espanhol. Autor do livro: Por Que Me Endivido? - Dicas para entender o endividamento e sair dele.

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