O desejo dos consumidores pela conexão via redes de relacionamento e a demanda de conteúdo a qualquer hora, em qualquer lugar, está impulsionando a maior convergência da indústria de entretenimento dos últimos anos. A tendência também leva a uma mudança radical na experiência tradicional de assistir TV, de acordo com um estudo global publicado hoje pela Motorola Mobility, Inc.
O Barômetro de Engajamento de Mídia de 2011 da Motorola Mobility, estudo independente de hábitos de consumo de vídeo feito com nove mil consumidores, de 16 países, mostra grandes temas que estão redefinindo o ecossistema residencial e a experiência de entretenimento do consumidor.
Principais resultados do Barômetro de Engajamento de Mídia de 2011:
1 – Consumo de TV permanece estável
O desejo dos consumidores por conexão constante está influenciando o consumo de TV e filmes, que responde por uma média mundial de 15 horas por semana.
Graças ao DVR, a TV sob demanda está mudando o modo e o momento em que os consumidores veem seus programas prediletos. Este ano, três vezes mais consumidores estão assistindo TV sob demanda – 18% em 2011, em comparação com 5% no ano passado. Houve um aumento semelhante no Reino Unido, 15% dos consumidores estão assistindo TV sob demanda em 2011, contra 8% em 2010.
2 – Engajamento online e TV social apresentam fortes oportunidades
Com uma média de 12 horas online por semana e mais seis horas dedicadas às redes de relacionamento, o engajamento on-line continua a ser um fator importante na rotina semanal do consumidor. Além disso, a TV social já é uma tendência importante: mais da metade (61%) dos entrevistados em nível global diz que já discutiu um programa de TV com amigos via redes sociais. A expectativa é de que a tendência se mantenha – outros 49% disseram que teriam interesse nesse tipo de serviço – representando uma enorme oportunidade para provedores de serviços em todo o mundo.
3 – Finalmente, a TV móvel
Parece que a TV móvel realmente decolou no último ano – mais de um terço (37%) dos entrevistados no mundo dizem que assistem a serviços de televisão fora de casa por meio de um smartphone, tablet, PC ou laptop.
4 – A nuvem pessoal toma forma
Um estudo de setembro de 2011 da Juniper Research projeta que receitas de serviços em nuvem para consumidores alcançarão o nível de US$ 6,5 bilhões até 2016. Segundo a pesquisa, esse crescimento será impulsionado por serviços de vídeo e música. Os resultados são confirmados pelo estudo da Motorola, que revelou que 52% dos consumidores americanos tinham interesse em um serviço que permitisse acesso aos seus dados pessoais (tais como vídeos, fotos e outras informações) em qualquer dispositivo, de qualquer lugar do mundo.
5 – Aumento de serviços de casa conectada
As pessoas do México (49%), Turquia (43%) e China (42%) são as mais interessadas na possibilidade de gerenciar dispositivos da residência remotamente, seja via smartphone, tablet ou laptop, enquanto, com 31%, a Austrália, Suécia e Estados Unidos estão mais próximos da média global de 30%.
Fonte: Proxxima
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