Após febre da nova classe média, empresas buscam crescer nas classes D e E

Após a explosão de empresas e produtos voltados para os consumidores da famosa nova classe média, especialistas alertam para o potencial de crescimento de negócios que pretendem atender famílias com renda mensal de até R$ 1,2 mil.

Trata-se de um contingente de 95 milhões de pessoas que, até então deixados de lado da expansão econômica experimentada na última década, passa a se configurar como uma opção atraente pelo mercado.

Mas para acessar esse universo de consumo, é importante estar atento ao que separa esse público da classe média. A começar pelos valores distintos.

“Não é só montar uma empresa e investir no consumo. O empreendedor precisa entregar um produto que impacte de alguma forma na vida da pessoa”, afirma Marcel Fukayama, presidente da CDI Lan, consultoria que transforma Lan houses em centros de conveniências nas periferias de grandes cidades.

“As oportunidades com o público D e E são inúmeras. Mas as empresas ainda subestimam esse segmento, formado por 95 milhões de pessoas mal servidas”, destaca Luciana Aguiar, sócia-diretora da Plano CDE, consultoria especializada em baixa renda.

Por: Estadão e Núcleo de Estudos do Varejo ESPM

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By | 2017-05-28T23:58:39-03:00 26 janeiro, 2013|Categories: Comportamento do consumidor, Consumo, Mercado, Pesquisas, Varejo|Tags: , , , |0 Comments

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Mestre em Economia, especialização em gestão financeira e controladoria, além de MBA em Marketing. Experiência focada em gestão de inteligência competitiva, trade marketing e risco de crédito. Focado no desenvolvimento de estudos de cenários para a tomada de decisão em nível estratégico. Vivência internacional e fluência em inglês e espanhol. Autor do livro: Por Que Me Endivido? - Dicas para entender o endividamento e sair dele.

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