Crianças do Brasil são as mais novas das redes sociais

É a média mais baixa do mundo, atrás de Austrália, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido – países onde entra-se com, em média, 12 anos. E está mais atrás ainda quando comparada à Índia, em que a maioria espera entrar na adolescência (14 anos) para criar perfil nos sites.

Segundo o estudo “Internet Safety for Kids & Families”, além de o Brasil ter as crianças mais novas em redes sociais, também tem os pais mais permissivos. Entre os entrevistados, 63% deixam os filhos participarem dos sites. No Japão, que tem a média mais baixa, esse índice cai para 12%.

Apesar disso, os pais daqui são os mais preocupados com a privacidade dos pequenos. Cerca de 50% disseram pensar sempre no assunto e, 33%, “o tempo todo”. São as porcentagens mais altas entre os pesquisados.

Noventa porcento dos pais brasileiros dizem estar entre os contatos dos filhos nas redes sociais, o que ajuda na supervisão. Destes, 38% monitoram diariamente, outra vez o índice mais alto.

Na sequência aparecem Austrália (32%), EUA (31%), Reino Unido (28%), França (24%), Índia (17%) e Japão (9%).

Fonte: Consumidor Moderno

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By | 2020-11-09T09:34:16-03:00 12 novembro, 2011|Categories: Redes Sociais|Tags: , , , , , |0 Comments

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Mestre em Economia, especialização em gestão financeira e controladoria, além de MBA em Marketing. Experiência focada em gestão de inteligência competitiva, trade marketing e risco de crédito. Focado no desenvolvimento de estudos de cenários para a tomada de decisão em nível estratégico. Vivência internacional e fluência em inglês e espanhol. Autor do livro: Por Que Me Endivido? - Dicas para entender o endividamento e sair dele.

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