Estudo também mostra que a preferência pelas geladas artesanais desbanca algumas das marcas mais tradicionais da bebida no Brasil.
É hábito conhecido do brasileiro ir a bares e jogar conversa fora enquanto bebe cerveja. A pandemia da covid-19 acabou fechando os bares, mas o hábito de beber cerveja continua por meio dos aplicativos de delivery e vendas em supermercados.
Pelo menos é o que mostra uma pesquisa feita pela Méliuz na cidade de São Paulo. A empresa do segmento de cashback entrevistou mais de 1.000 moradores da capital paulista para obter dados sobre o consumo da bebida.
O estudo mostra que 53,4% dos paulistanos mantêm o costume de beber cerveja, sendo que, destes, quase 70% compram a bebida de uma a três vezes por mês. Cerca de 30% fazem compras semanalmente.Veja também
Entre as marcas citadas, a Heineken é campeã, apontada por 46,6% dos entrevistados. As outras componentes do top 4 têm competição acirrada: Budwiser (29,9%), Skol (25,6%) e Stella Artois (25,2%).
Em seguida vem o conjunto de cervejas artesanais, compradas por 24,4% dos respondentes. O número é superior a marcas tradicionais como Eisenbahn (21%), Amstel (20,5%), Original (16,6%) e Brahma (10,2%). Demais marcas dividem um contingente de 32% dos entrevistados.
Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o Brasil tem mais de 1.200 cervejarias registradas. Apenas na cidade de São Paulo, o número de fabricantes cresceu 80% entre 2018 e 2019.
Por: Exame
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